sábado, 22 de junho de 2013

Sozinhos sob o luar.



Como amar o que não se pode ter?
E se de fato estamos a mercê do merecer?
Porém, quem está a julgar nosso merecimento?
Provocando de tantos o descontentamento?
Ah! Se acaso fosse permitido aos travesseiros falar
As noites trariam as narrativas mais triste de amor
Juntamente com um eterno pratear
Daqueles que amam calados com ardor
Perdoem-me pois sei que essas pobres rimas
Não hão de justificar
As lágrimas e as dores daqueles amores
Que caminham sozinhos sob o luar.

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