"Grafo letras sem saber
E na alvorada confusa
Sou levada pelo desconhecido
Num constante curioso
De certezas incertas
E costumes duvidosos
Desvairei por minhas teorias
Vi-me nua
Todo meu conhecer
Despiu-me feito papel
Sem valor que se possa conceder
Porquanto mais sei que não sei
Talvez nunca saberei."