"Hoje parei para pensar na infância, na ousadia de ser
criança e se permitir sonhar, na capacidade de reinventar uma realidade para si
ignorando a vulgo real. A imaginação lúdica me proporcionara tantas emoções,
desde medo de monstros, a príncipe encantado e histórias de dragões. Fui
princesa e sereia, fui adulta e mãe, fui marinheira e guerreira. Tive casa no
arco-íris e morei em Paris, viajei de foguete até a lua e tentei me teletransportar
mexendo a ponta do nariz. Tive asas de fada e varinha de bruxa, acreditei em
papai Noel, fiz um pedido as estrelas cadentes do céu. Pintei arte melhor que
Picasso, ri dos desenhos mais bobos e chorei dos mais clichês, dancei balé e
fiquei na ponta do pé. Escrevi cartas e recebi cartas, tive um primeiro amor
que me fez descobrir que há borboletas no meu estomago, escrevi cartas para ele
e sobre ele também. Então eu percebi o quanto um dia fui feliz, sem precisar ter
nada, apenas sonhando da maneira que quis."
oh que texto bonitinho ^^, quisera eu ter ouvido minha mãe quando dizia "não cresce, ser adulto é difícil" rs
ResponderExcluirAh! Essa nostalgia mata. Mui lindo, Jô.
ResponderExcluirlindo seu blog amiga, adorei!
ResponderExcluirTem dias que o vento morde a noite, morde a carne, entre os dentes um grito abafado, apenas uma queixa apenas congela-me a noite abafada pelo ar úmido e frio da noite, pelas manhas folhas orvalhadas brilham com o pó das estrelas, onde gotas leves são levadas suavemente pelos caminhos... e caem como plumas aos nossos pés...
Amigos queridos queria orerta- lhes algo, e dizer que como é bom estar entre vcs outra vez.
Beijos, abraços...
Nina